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12/11/2013

Mapeando o comportamento do Rio dos Sinos

Técnicos da empresa Profill Engenharia e Meio Ambiente Ltda devem iniciar nos próximos dias o mapeamento da calha do Rio dos Sinos em 23 pontos, com levantamentos topográficos (terrenos junto às margens) e batimetria (avaliação do perfil do fundo do rio). O trabalho faz parte do processo de elaboração do Plano de Bacia da região e vai abranger um trecho de cerca de 120 quilômetros, entre Taquara e Canoas – da foz do Rio Paranhana até a chegada do Sinos ao Rio Jacuí.

O objetivo é chegar a um modelo hidrodinâmico. O que deve responder, por exemplo, como ocorre o escoamento de água pela calha do rio e quanto tempo leva para o nível se normalizar após a suspensão dos bombeamentos nas lavouras irrigadas na parte alta da Bacia. O estudo vai avaliar ainda as variações da transposição das águas da Bacia do Caí para o Rio Paranhana – e como elas influenciam no comportamento doSinos junto às captações de água para abastecimento de Novo Hamburgo e São Leopoldo.

COMUNIDADE DEVE COOPERAR

Conforme o presidente do Comitesinos, Arno Kayser, os estudos são essenciais para o andamento do Plano de Bacia do Sinos e é preciso que a comunidade junto ao rio coopere com os técnicos.  “Em alguns momentos eles precisarão cruzar propriedades para chegar aos pontos de avaliação nas águas e outras vezes poderão necessitar de indicações de moradores para localizar trilhas que levem às margens.”

Os 23 locais a serem avaliados ficam em pontos estratégicos do Sinos: pontes, estações de medição de vazões e de qualidade das águas, estrangulamentos ou obstáculos naturais ou arTécnicos da empresa Profill Engenharia e Meio Ambiente Ltda devem iniciar nos próximos dias o mapeamento da calha do Rio dos Sinos em 23 pontos, com levantamentos topográficos (terrenos junto às margens) e batimetria (avaliação do perfil do fundo do rio). O trabalho faz parte do processo de elaboração do Plano de Bacia da região e vai abranger um trecho de cerca de 120 quilômetros, entre Taquara e Canoas – da foz do Rio Paranhana até a chegada do Sinos ao Rio Jacuí.
O objetivo é chegar a um modelo hidrodinâmico. O que deve responder, por exemplo, como ocorre o escoamento de água pela calha do rio e quanto tempo leva para o nível se normalizar após a suspensão dos bombeamentos nas lavouras irrigadas na parte alta da Bacia. O estudo vai avaliar ainda as variações da transposição das águas da Bacia do Caí para o Rio Paranhana – e como elas influenciam no comportamento doSinos junto às captações de água para abastecimento de Novo Hamburgo e São Leopoldo.
COMUNIDADE DEVE COOPERAR
Conforme o presidente do Comitesinos, Arno Kayser, os estudos são essenciais para o andamento do Plano de Bacia do Sinos e é preciso que a comunidade junto ao rio coopere com os técnicos.  “Em alguns momentos eles precisarão cruzar propriedades para chegar aos pontos de avaliação nas águas e outras vezes poderão necessitar de indicações de moradores para localizar trilhas que levem às margens.”
Os 23 locais a serem avaliados ficam em pontos estratégicos do Sinos: pontes, estações de medição de vazões e de qualidade das águas, estrangulamentos ou obstáculos naturais ou artificiais na calha do rio.tificiais na calha do rio.

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